Gerenciamento Total de Resíduos

O correto tratamento dos Resíduos do pequeno ao grande gerador

Nossas especialidades 


Licenças Ambientais.

Condições, restrições e medidas de controle.

O licenciamento ambiental é um instrumento utilizado pelo Brasil com o objetivo de exercer controle prévio e de realizar o acompanhamento de atividades que utilizem recursos naturais, que sejam poluidoras ou que possam causar

degradação do meio ambiente.


A Pomar Ambiental possui todas as licenças pertinentes a sua atividade afim de transparecer a todos os seus clientes o máximo em segurança e confiabilidade.


Resíduo não é lixo.

JÁ PENSOU EM VALORAR SEU RESÍDUO ?


entre em contato

Receba a ligação de

um especialista

Preencha o formulário abaixo e entraremos em contato

NOTÍCIAS

FIQUE ATENTO AS MAIS DIVERSAS NOVIDADES

09 fev., 2021
Uma incrível máquina que limpa as praias está fazendo sucesso nas redes sociais. O vídeo, que mostra a tecnologia em ação, já possui mais de 20 milhões de visualizações no Facebook. De forma rápida e eficaz, a máquina retira todo o lixo plástico, as conchas afiadas, vidros e quaisquer outros resíduos que infelizmente podem ser encontrados nas areias das praias. Batizada de Surf Rake, a máquina de limpeza é acoplada em um trator. Por onde passa, ela nivela as áreas irregulares da areia, garantindo uma superfície uniforme. São retirados desde grandes objetos até os mais difíceis de capturar, como pontas de cigarro e resíduos de óleo. Fabricada pela empresa norte-americana H. Barber and Sons, o produto possui três versões. Há máquinas de tamanhos e capacidades diferentes, que podem atender a diversas necessidades. Para se ter uma ideia, o modelo mais compacto é capaz de limpar 20 mil metros quadrados em até uma hora.  Com “dentes” de aço inoxidável, ela recolhe os materiais indesejados -, raspando todo o lixo da areia. Depois peneira a areia de volta para a praia. Confira abaixo como funciona a máquina:
09 fev., 2021
A partir de abril de 2019, está proibida a entrada, venda e uso de canudos, talheres e copos descartáveis, sacolas plásticas, garrafas plásticas de bebidas com capacidade inferior a 500 ml e isopor em Fernando de Noronha. Isso porque acaba de ser assinado um decreto pelo administrador geral do distrito estadual, Guilherme Rocha, com o objetivo de reduzir o lixo na Ilha, que ainda é um problema. As normas se aplicam a todos os estabelecimentos e atividades comerciais, além de moradores e turistas. Em entrevista para a Folha de S. Paulo , Rocha afirma que será elaborado um plano de ação para orientar os moradores, turistas e empresários, levando em consideração a adaptação dos hábitos e utilização desses materiais. Passado o período de conscientização e adequação, a fiscalização será realizada pelas Superintendências de Saúde, através da Vigilância Sanitária, e de Meio Ambiente da Autarquia Territorial Distrito Estadual de Fernando de Noronha. A medida adotada cumpre uma etapa do Termo de Compromisso Ambiental (TCA) firmado com o Ministério Público de Pernambuco, referindo-se à minimização do uso de embalagens, sacolas plásticas e descartáveis, assegurando o cumprimento da Política Nacional e Estadual de Resíduos Sólidos no arquipélago. Os infratores ficam passíveis de notificações, apreensão de material, multas e cassação do alvará. Para Rocha, Noronha precisava de uma ação ambiental impactante como essa. "Diante de todos os apelos ambientais que o mundo vive, a ilha é a que mais incorpora a filosofia da preservação do meio ambiente”, comenta em entrevista ao jornal Diário de Pernambuco. Quando tolerado? De acordo com o Decreto, o uso do plástico será aceito apenas em seis situações, sendo elas: uso de seringas, tubos e recipientes de coleta de material biológico nas unidades de saúde garrafas plásticas de bebidas com capacidade superior a 500ml caixas de isopor não descartáveis que podem ser utilizadas para transporte e acondicionamento de alimentos, bebidas e demais produtos filme plástico e plástico bolha utilizados para o transporte de mercadorias filme plástico utilizado nos estabelecimentos comerciais exclusivamente em atendimento às normas sanitárias nacionais, estaduais e distritais sacos plásticos específicos para descarte de resíduos de serviços de saúde e de resíduos sólidos urbanos, necessários à coleta seletiva Leia o decreto na íntegra aqui.
09 fev., 2021
São Paulo — Produzida a partir dos fertilizantes usados na agricultura, a amônia é um poluente que oferece grandes riscos quando presente na atmosfera. O problema é que identificar os principais pontos de emissão desse gás é bastante complicado. Mas uma solução para essa dificuldade pode vir de cima. Um estudo da Universidade Livre de Bruxelas, na Bélgica, publicado na revista Nature mostra que satélites usando radiação infravermelha conseguiram identificar os principais "geradores" de amônia com muito mais detalhes do que as tecnologias anteriores eram capazes. A pesquisa diz que as estimativas colhidas antes subestimavam a magnitude das emissões. A identificação dos pontos exatos de concentração de amônia é difícil porque exige que os cientistas conheçam os locais onde há animais confinados produzindo adubo e também plantações altamente fertilizadas. Fora isso, o gás também não fica mais do que alguns dias presente no ar. Sem dados precisos, portanto, os resultados podem variar muito, como explica o site ScienceNews . Ásia e África como maiores emissores  A partir dos dados gerados na análise feita por satélites, os cientistas puderam identificar que regiões como a África Ocidental, o norte da Índia e o entorno de Pequim são campeãs em emissão de amônia. Os novos mapas mostram 248 pontos quentes de emissão de nitrogênio, um dos elementos da amônia, em todo o mundo, com uma precisão de cerca de um quilômetro. Segundo a pesquisa, 83 desses pontos quentes surgiram da atividade agrícola que envolveu um grande número de vacas, porcos e galinhas, mantidos em confinamento para produção de adubo. Outros 158 locais foram afetados pelas emissões industriais produtores de fertilizantes.
Share by: